quarta-feira, 22 de junho de 2011

Não fique calado... GRITEEE!!!

 "É impossível levar a prosperidade aos pobres, legislando de forma a punir os ricos pela prosperidade deles. Para uma pessoa receber sem trabalhar, uma outra tem de trabalhar sem receber. Um governo não pode dar algo a quem quer que seja, que este mesmo governo não tenha tirado antes de outra pessoa. Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
É impossível multiplicar a riqueza dividindo-a.
".
(Adrian Rogers)

Adrian Rogers escreveu este pensamento em 1984. Ele aparece em um sermão intitulado "Caminho de Deus para Saúde, Prosperidade e Sabedoria" 

Adrian Pierce Rogers (12 de setembro de 1931 - 15 de novembro de 2005) serviu como presidente em dois mandatos da Convenção Batista do Sul (1979-1980 e 1986-1988). Era portanto um pastor batista e escritor.
 

Rogers nasceu em West Palm Beach, Florida, e decidiu entrar no ministério cristão com a idade de dezenove anos. Graduou-se na Stetson University. Rogers foi ordenado pela Igreja Batista Northwood (agora conhecida como A Igreja Batista Village), em West Palm Beach. Em 1972, ele se tornou o pastor senior da Igreja Batista de Bellevue, em Memphis, onde permaneceu até março de 2005.

Ele publicou dezoito livros e seus trabalhos são apresentados no rádio internacionalmente e um programa de televisão,
Love Worth Finding, que é transmitido em Inglês e Espanhol.

Em novembro de 2005, Rogers contraiu pneumonia de ambos os pulmões como uma complicação do tratamento de câncer de cólon, e morreu  com a idade de 74 anos.


Trecho de uma publicação de 1996, "Dez Segredos de uma Família de Sucesso", o qual Rogers dedica à nossa juventude que ainda não sabe a importância e o valor de um trabalho honesto:

Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que ele nunca reprovou um só aluno antes, mas tinha, uma vez, reprovado uma classe inteira. 

Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e 'justo'.

O professor então disse: "Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas."

Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas'. Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém seria reprovado. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um "A"...

Depois que a média das primeiras provas foi tirada, todos receberam "B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.

Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como um resultado, a segunda média das provas foi "D".

Ninguém gostou.

Depois da terceira prova, a média geral foi um "F".

As notas não voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. 

Portanto, todos os alunos repetiram o ano... para sua total surpresa.

O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque ele foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes.

Preguiça e mágoas foi seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual o experimento tinha começado.

"Quando a recompensa é grande", ele disse, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável."

"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punam os ricos pela prosperidade. Cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém. 

Adrian Rogers

Ainda estou para ver uma nação “socialista/comunista” com filas de pessoas desesperadas nas embaixadas para obter visto de entrada. Gostaria que alguém me explicasse porque é difícil ENTRAR nos EUA e SAIR de CUBA..
Eu também, na minha santa ignorância, nunca entendi porque os europeus ocidentais não tentavam pular o muro de Berlim para passar para os países do leste europeu... Só gente de lá querendo vir para o lado de cá.. Por que será, se o comunismo e o socialismo são tão bons??

"Atrevo-me a dizer que as ditaduras de esquerda são piores, pois contra as de direita pode-se lutar de peito aberto; quem o fizer contra as de esquerda será tachado de reacionário, vendido, traidor".
Jorge Amado, escritor.


"Todo comunista, sem exceção, é cúmplice de genocídio, é um criminoso, um celerado, tanto mais desprovido de consciência moral quanto mais imbuído da ilusão satânica da sua própria santidade.
Nenhum comunista merece consideração, nenhum comunista é pessoa decente, nenhum comunista é digno de crédito.
São todos, junto com os nazistas e os terroristas islâmicos, a escória da espécie humana. Devemos respeitar seu direito à vida e à liberdade, como respeitamos o dos cães e das lagartixas, mas não devemos lhes conceder nada mais que isso. E seu direito à vida cessa no instante em que atentam contra a vida alheia.".
Olavo de Carvalho, filósofo.
Para conhecer na íntegra "A Escória do Mundo", artigo de Olavo de Carvalho, clique aqui.

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